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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Herbácias

Segundo a natureza de sua estrutura, as plantas podem ser lenhosas: apresentam tecidos rígidos e endurecidos formando o lenho, como as árvores e alguns arbustos; ou herbáceas: têm a estrutura um pouco mais flexível e frágil, com caules verdes, devido a natureza de seus tecidos. Estão incluídos nesse grupo diversos tipos de plantas anuais (com vida de aproximadamente um ano) e perenes (com vida longa em período indeterminado), ex: forrações, bulbosas e alguns arbustos e trepadeiras.

 
Nome científico: Celosia cristata
Nome popular: Crista de galo.
Família: Amaranthaceae.
Origem: América tropical.
Porte: Até 80 cm de altura.
Flores: Primavera-Verão.
Características: Herbácea anual, considerada flor de corte utilizada em arranjos florais. Desenvolve-se à pleno sol e prefere o calor ao frio intenso. Sua floração é muito exuberante. Serve como bordadura em canteiros.
Propagação: Por sementes em qualquer época do ano.
 
Nome científico: Dahlia x pinnata
Nome popular: Dália
Família: Asteraceae (compositae).
Origem: México
Porte: 20cm à 1,50 metro de altura.
Flores: Primavera-Verão.
Características: Grande grupo de flores com formas e cores variadas, de caule ereto semi-herbáceo e raízes tuberosas. Entra em repouso no inverno  e desenvolve-se à pleno sol ou meia-sombra. É flor de corte e pode ser cultivada sempre em grupos, para se obter um efeito visual melhor.É bem aclimatada ao Sul e Sudeste do Brasil.
Propagação: Por estaquia de ponta de galhos ou por divisão de suas  raízes tuberosas.
 
Nome científico: Helianthus laetiflorus
Nome popular: Girassol de jardim.
Família: Asteraceae (composta)
Origem: EUA
Porte: Até 2 metros de altura.
Flores: Verão
Características: Herbácea perene cultivada como anual por perder a boa aparência no canteiro com o tempo. É de pleno sol e exerce um apelo visual maior quando cultivada em grupo. É bem aclimatada ao Sul do país.
Propagação: Por sementes.
 
Nome científico: Bidens bipinnata
Nome popular: Beijo de moça.
Família: Asteraceae
Origem: México.
Porte: 1,20m de altura.
Flores: Inverno ou Verão.
Características: Herbácea anual de pleno sol, pouco exigente aos tratos culturais, de aparência campestre. Tolera climas frios. Apresenta-se com flores em cores diversas. Para um melhor resultado visual, deve ser cultivada em grupos.
Propagação: Por sementes.
 
Nome científico: Pilea cadierei
Nome popular: Alumínio, planta-alumínio, pilea-alumínio.
Família: Urticaceae.
Origem: Vietnã.
Porte:  30 cm de altura.
Características: Herbácea perene de folhas mescladas em prateado, o que justifica o nome popular. Presta-se muito bem para formação de maciço à meia-sombra, em terrenos ricos em matéria orgânica, bem drenados e úmidos. Prefere clima ameno mas não suporta geadas. A folhagem é muito ornamental.
Propagação: Por estaquia de ramos em qualquer estação do ano.
 
Nome científico: Solenostemon scutellarioides (Coleus blumei) 
Nome popular: Coléus, coração-magoado.
Família: Lamiaceae.
Origem: Java.
Porte: 40 a 90 cm metros de altura.
Flores: sem importância ornamental.
Características: Herbácea perene, pertence a um grande grupo de variedades de folhagens em tons e cores muito variadas. São bem apropriadas a conjuntos em meia-sombra e são comumente tratadas como bianuais pelos paisagistas por ficarem com aspecto esgalhado com o tempo. O clima deve ser quente e úmido e o solo rico em matéria orgânica e mantido úmido.
Propagação: Por estaquia de galhos.
 
Nome científico: Peperomia scandens 'Variegata'
Nome popular: Peperômia.
Família: Piperaceae.
Origem: América do Sul - Peru.
Porte: Até 2,50 m de altura.
Características: Herbácea perene, de meia-sombra ou sombra e clima quente e úmido. Pendente, é muito utilizada em vasos em interiores, mas pode ser ainda utilizada em jardineiras em locais sombreados. Necessita de proteção contra ventos fortes e seu crescimento é mais intenso no litoral. A folhagem é muito ornamental e mesclada de creme com verde claro.
Propagação: Por estaquia de ponta de ramos em qualquer estação do ano.
 
Nome científico: Sansevieria cylindrica
Nome popular: Lança de São Jorge.
Família: Liliaceae.
Origem: África.
Porte: 50 a 90 cm de altura.
Flores: Sem importância ornamental.
Características: Herbácea perene, rizomatosa e entouceirada, de pleno-sol. Pode ser cultivada em vasos ou em canteiros, mas neste último tem o poder de alastrar-se criando soqueiras. Precisa de solo bem drenado e ligeiramente arenoso; suporta bem a seca e fica muito bem em um arranjo com aspecto de jardim rochoso ou desértico, juntamente com suculentas e cactáceas, típicas desse ambiente árido. Prefere o clima quente.
Propagação: Por divisão de touceira.
 
Nome científico: Ctenanthe setosa
Nome popular: Maranta cinza.
Família: Marantaceae
Origem: Brasil.
Porte: Até 1,00m de altura.
Características: Herbácea perene de folhagem muito ornamental, adequada para cultivo em vasos ou conjuntos à meia-sombra. Solo bem drenado e rico em matéria orgânica. Regas periódicas.
Propagação: Por divisão de touceiras.
 
Nome científico: Asparagus densiflorus
Nome popular: Aspargo pendente.
Família: Liliaceae.
Origem: África do Sul.
Porte: 40 a 60 cm de altura.
Características: Herbácea perene e rizomatosa, de folhagem muito fina e pendente, adequada para cultivo em vasos ou jardineiras suspensas, a meia-sombra ou sombra. As flores são brancas e bem miúdas e os frutos são pequenos e redondos, na cor vermelha e com aspecto muito ornamental.  Solo úmido e rico em matéria orgânica.
Propagação: Por divisão de touceiras
 
Nome científico:  Anthurium andraeanum
Nome popular: antúrio.
Família: Araceae.
Origem: Colômbia.
Porte: 0,30 a 1,00m de altura.
Flores: Primavera-verão.
Características: Semi-herbácea perene, de meia-sombra ou sombra e de folhagem muito ornamental. As flores são brancas, creme ou esverdeadas formadas no centro de brácteas coloridas, normalmente róseas, vermelhas, brancas ou vinho. É normalmente cultivada em vasos, em interiores próximos a iluminação natural ou em canteiros, formando conjuntos em locais sombreados. Prefere clima quente e úmido e o solo deve ser rico em matéria orgânica. As flores são de corte e muito duráveis em arranjos decorativos. Quando a planta ganha muita altura, deve ser recortada em pedaços de caule para propagação de novas mudas e para a redução do volume da planta original. Jamais deve ser utilizada em pleno-sol.
Propagação: Multiplica-se por sementes, por mudas que surgem junto ao caule e por divisão do próprio caule.
 
Nome científico:  Strelitzia reginae
Nome popular: Ave-do-paraíso, flor-da-rainha, estrelitzia
Família:  Musaceae
Origem: África do Sul
Porte: 1,20 a 1,50 m de altura.
Flores: Praticamente o ano todo.
Características: Herbácea rizomatosa, que forma touceira, característica de clima ameno, mas que se adapta bem ao clima tropical. Apresenta floração muito ornamental, com maior intensidade no período do verão. Suas flores são utilizadas como flor de corte, para arranjos florais.  Deve ser cultivada em pleno sol, de modo isolado, em vasos ou em canteiros formando renques ou conjuntos. O solo deve ser rico em nutrientes e mantido úmido.
Propagação: Multiplica-se por sementes e por divisão de touceira.
 
Nome científico: Schlumbergera truncata
Nome popular: Flor-de-maio, flor-de-seda.
Família: Cactaceae.
Origem: Brasil.
Porte: de 30 à 60 cm de altura.
Flores: Outono-inverno.
Características: Herbácea epífita e suculenta cultivada em vasos à meia-sombra ou à sombra. Sua floração é muito ornamental, nas cores róseas, vermelhas, brancas ou amareladas. Deve ser cultivada em terra orgânica e bem drenada. Prefere clima quente e úmido
Propagação: Por estaquia de folhas.
A Flor-de-maio costuma ser comercializada em vasos, no período entre maio e julho, quando sua exuberância está em pleno vigor.
 
Nome científico: Opuntia cochonillifera
Nome popular: Opúntia.
Família: Cactaceae.
Origem: Brasil, América do sul.
Porte: Até 2 metros de altura.
Flores: Primavera.
Características: Herbácea perene, suculenta, espinhenta, de pleno sol. Prefere clima quente e seco. Deve ser utilizada em grupos sobre  solo arenoso ou rochoso. É característica de terrenos áridos. Regas esporádicas.
Propagação: Por sementes ou estaquia de folhas.
 
Nome científico: Crassula portulaceae.
Nome popular: Crássula.
Família: Crassulaceae.
Origem: África.
Porte: até 2 m altura.
Flores: outono-inverno.
Características: Arbusto de caules e folhas suculentas e que prefere clima ameno e pleno-sol. É planta ideal para ser usada em maciço e sobre solos rochosos. As regas devem ser feitas espaçadamente, cerca de uma vez por semana porque a planta apresenta grande capacidade de armazenamento de água.
Propagação: Por estacas de folhas.
 
Nome científico: Ferocactus glaucescens.
Nome popular: Cacto-bola, cacto-azul.
Família: Cactaceae.
Origem: América do Norte.
Porte: Até 40 cm de altura.
Flores: inverno.
Características: Herbácea e suculenta de sol pleno. Prefere clima quente e seco e por seu pequeno porte, fica muito bem em vasos com forração de pedriscos, ou em canteiros em terreno rochoso. As regas devem ser de cerca de uma vez por semana, já que a planta não tolera muita água. O solo deve ser bem drenado e arenoso.
Propagação: Por sementes.
 
Nome científico: Euphorbia milii breonii
Nome popular: Coroa-de-cristo, coroa-de-espinho.
Família: Euforbiaceae.
Origem: África, Madagascar.
Porte: até 1 metro de altura.
Flores: quase o ano inteiro.
Características: Arbusto semi-herbáceo e  espinhento, muito utilizado rente a muros e cercas para proteção contra invasores. É muito cultivado em bordaduras, renques ou cerca viva. Existem outras variedades, de flores amarelas e de ramagem mais fina e folhas menores. Suporta pleno-sol ou meia-sombra.
Propagação: por estaquia de galhos.
 
Nome científico: Agave americana 'Marginata'
Nome popular: Agave, Agave-americana, pita, pita-azul.
Família: Amaryllidaceae.
Origem: América tropical.
Porte: até 2 m altura.
Características: suculenta de clima quente e seco, prefere pleno-sol e terrenos rochosos ou solos arenosos.  As regas devem ser feitas apenas uma vez por semana porque a planta não admite solo muito úmido. Com a idade emite uma inflorescência alta e ereta que não tem grande valor ornamental. A beleza da planta está por conta de sua folhagem, que pode ser com as margens amarelas, com o meio amarelo ou simplesmente lisas e verdes. Na foto, temos um exemplo da variedade 'Marginata'.
Propagação: Por filhotes que nascem junto a planta mãe.

Arvore da felicidade



As plantas são um admirável presente da natureza e muitas vezes, elas são usadas para decorar ambientes internos ou jardineiras, pois elas têm o poder de suavizar o ambiente onde é colocada.
As plantas também servem como parte de decoração de alguns ambientes, o que os tornam mais lindos e com um clima mais agradável e harmonioso.
Decorar
Muitas pessoas são apaixonadas por diversos tipos de plantas e adora cultivá-las. Elas deixam o ambiente cheio de harmonia e transmitem muita simplicidade e beleza e contagiam as pessoas com sua beleza e naturalidade.
Existem muitos lugares que cultivam plantas e as vendem, e os especialistas dessas lojas dão todas as dicas necessárias ao comprador para que ele cuide bem da planta e que faça corretamente todos os procedimentos necessários para que elas vivam bem.

Árvore da Felicidade: Macho e Fêmea

A árvore da felicidade é uma linda planta que encanta muitas pessoas. Existem duas espécies dessa planta que são a planta Macho com o nome científico (Polyscias guilfoylei) e a planta Fêmea com o nome científico (Polyscias fruticosa).
Na década de 70, as árvores da felicidade eram bastante populares, pois as pessoas usavam a Planta Macho com a Planta Fêmea, formando assim um par. Essa tendência era muito comum nessa época.
Especie
Essas duas espécies da árvore da felicidade são diferentes, mas são do mesmo gênero e também pertencem à família das araliáceas. A principal diferença entre as espécies é que a planta Fêmea possui folhas recortadas em partes pequenas e são bem afinadas. Já a planta Macho apresenta folhas compostas e possui uma cor esverdeada mais intensa do que a fêmea.
Uma curiosidade bastante interessante sobre a árvore da felicidade é que ela exala um aroma característico sempre no fim da tarde.

O Cultivo da Árvore da Felicidade

Essa planta pode ser cultivada em vários ambientes, até mesmo em apartamentos, pois ela gosta de bastante claridade, mas sem o contato direto com o sol, e a sua folhagem se desidrata facilmente quando está exposta ao vento.
Para plantar a muda da árvore da felicidade, você deve plantá-la em um vaso grande para que ela possa se desenvolver durante um grande espaço de tempo, sem que seja preciso transplantá-la.
Para se ter a garantia de uma boa drenagem, use a seguinte mistura de solo: uma parte de terra comum, uma parte de terra vegetal, uma parte de composto orgânico e uma parte de areia.
Cuidados
O cultivo da árvore da felicidade é fácil, e as suas folhas indicam quando é preciso regá-la, e é muito importante que você sempre regue sua planta e não deixe suas folhas murcharem, pois elas podem cair.
É recomendado que você regue a árvore uma vez por semana em época fria e duas ou três vezes em época quente.

Rosas e Camelias


camelia
camélia
As Rosas e as Camélias são duas das flores mais belas que existem. Motivo de inspiração de poetas ou compositores, a verdade é que também você; pode deixar-se levar pelos seus encantos.
Rosas ou Camélias, qual das duas a mais bela? A realidade é que as flores possuem um simbolismo próprio que muitos desconhecem, mas a verdade é que, e ainda sendo alguns de nós alheios a esse tipo de linguagem, ninguém resiste à contemplação morosa de um belo cenário de flores. Hoje, vamo-nos debruçar sobre o cultivo de rosas e camélias, plantas em abundância em Portugal, e que se adequam com facilidade ao nosso solo, clima e temperaturas.
A rosa deve ser cultivada num local onde o sol bata directamente durante 6 ou 7 horas por dia. A luz solar deve incidir sobre a flor directamente, para garantir o fortalecimento da mesma, embora não possamos esquecer que este local deve ser bastante arejado para prevenir o aparecimento e a respectiva multiplicação de certos fungos. Ainda que as roseiras se adequam a qualquer tipo de solo, recomendamos o seu cultivo em áreas com boa drenagem e com solo um pouco argiloso.
O Ph do solo deve situar-se entre 6.5 e 7, e para ter a certeza que o solo é indicado basta medir o Ph com utensílios próprios à venda em casas de jardinagem. Para preparar o canteiro correctamente, a terra deve ser cavada até cerca de 40 cm de profundidade. O espaço que vai deixar entre cada uma delas vai variar consoante o tipo de rosa que for plantar. Por exemplo, se for uma trepadeira é conveniente deixar um espaço de 1 ou 2 metros, daí que este cultivo só seja possível em zonas amplas. Para canteiros e zonas mais pequenas recomenda-se o cultivo, por exemplo, de rosas rasteiras, que exigem uma diferença entre elas de apenas 30 cm.

Rosas vermelhas
Antes de florirem pela primeira vez, as rosas devem ser regadas diariamente em quantidades normais, mas após a primeira floração aconselha-se a rega semanal, de Inverno, e duas vezes por semana, de Verão. Tome atenção por causa das pragas e dos ataques que as rosas podem sofrer, pois são o género de plantas propensas a estes riscos. De origem asiática, e com características bem diferentes, a planta de que vamos falar em seguida é, por excelência, uma flor da época em que agora vamos entrar: Outono- Inverno: a camélia.
A altura ideal para o cultivo das camélias é a fase em que as temperaturas já não estão muito elevadas, sendo a sua a época de floração ideal na altura do Outono e Inverno. As camélias exigem um solo muito rico do ponto de vista orgânico, mas não há dúvida alguma que também em vasos as camélias conseguem apaixonar qualquer um. Por isso, e no caso de as plantar em vasos, saiba que é imprescindível colocar no vaso uma parte com um composto orgânico rico por forma a satisfazer as necessidades inerentes à camélia.
As camélias precisam apenas de algumas horas de sol directo, conseguindo adaptar-se bastante bem a temperaturas baixas. Regue a camélia com bastante frequência, isto nos primeiros meses, podendo posteriormente começar a espaçar mais as regas à planta. O excesso de água poderá fazer com que surjam fungos e até mesmo algumas manchas nas folhas. Habitualmente, as camélias são fortes ao ataque de doenças, pragas, insectos, ou fungos, mas a verdade é que é necessário criar as condições para que elas mesmas criem as suas defesas.
As camélias são flores que duram bastante tempo, e mesmo que as compre numa florista facilmente constata que elas mantêm-se belas por muito tempo, isto desde que não lhes toque nas folhas. Muitos são os arranjos florais que exibem a presença das camélias, e a verdade é que as suas folhas resistem por muito tempo, além de toda a beleza e brilho inerente a esta flor.
Rosas ou Camélias são flores que podem embelezar harmoniosamente a sua casa, desde que lhes crie as condições necessárias para a sua sobrevivência. No entanto, não esqueça que o cultivo em vaso e o respectivo cultivo em solo, por exemplo no seu jardim, tem pequenas diferenças entre eles. Daí que, deva tirar todas as dúvidas num estabelecimento direccionado para a área de jardinagem. Deixe que os outros se apaixonem pelo cenário inebriante que pode criar com estas flores!
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Echevérias

Nome Técnico:
Echeveria elegans Rose
Nomes Populares :
Rosa-de-pedra, suculenta, echeveria
Família :
 Família Crassulaceae
Origem:
 México

Descrição:

echeveria ou rosa de pedra em flor

Planta herbácea suculenta, folhas carnosas em disposição de roseta, cores verde azulada e também colorações mais escuras, com toques castanhos. A forma se assemelha a uma rosa, daí o nome popular.
Podemos encontrar Echeverias de tamanho pequeno, em torno de 5 cm e outras grandes até uns 20 cm de altura e diâmetro.
Tem crescimento relativamente rápido.
Suas flores são pequenas, amarelo-rosadas, reunidas em inflorescência terminal de uma haste que também tem a cor rosada.
Floresce principalmente nos meses mais quentes.

Modo de cultivo :

Necessita de muito sol para bom desenvolvimento.
O solo deverá ser rico em matéria orgânica, mas com boa drenagem.
Pode ser cultivada em canteiros ou em vasos.
Para o canteiro, revolver a terra, retirando inços e detritos, adicionar composto orgânico ou húmus de minhoca, pois as suculentas apreciam um pH mais neutro.
Se o solo for muito argiloso, adicionar também areia para garantir a boa drenagem. Plantar as mudas, sem enterrar demais, cuidando para que o colo da planta fique na linha do solo.
Após o plantio, regar.
O espaçamento, para as Echeverias do tipo grande, deverá ficar em torno de 10 a 15 cm entre mudas, prevendo seu crescimento.
Em consorciação com cactos e outras suculentas, dispor harmoniosamente as plantas.
A cobertura com cascas e aparas de madeira é o ideal, mas muitos paisagistas preferem os pedriscos.
Buscar, então, harmonizar a cor do pedrisco com o restante do canteiro.

 

Propagação de Echeverias

muda de echeveria a partir de sua folha
Pode ser feita por separação de filhotes que surgem junto à planta-mãe, por divisão de touceiras e pela folha.
Para fazer a estaquia de folhas, retirar a folha da base da planta e colocar sobre papel, deixando secar ligeiramente a ferida, formando uma película.
Depois colocar em areia úmida, perlita, vermiculita ou casca de arroz carbonizada, cobrindo com plástico.
Dentro de alguns dias já começará a emitir raízes e quando formar 3 a 4 folhinhas transplantar para vasos unitários ou bandejas de cultivo para desenvolvimento.
Este recipiente, após alguns dias em local protegido, poderá ser levado para ambiente com luz solar direta algumas horas.

 

Paisagismo:

Usada para jardins de pedras, estilo xerófito, em conjunto com outras plantas de igual manejo como cactos e suculentas.
Seu cultivo em vasos individuais ou coletivos propicia uma excelente solução para sacadas ensolaradas, onde outras plantas não conseguem sobreviver.
A Echeveria fica excelente também como cobertura vegetal de canteiros de outras plantas, cobrindo o solo perfeitamente, sem que seja preciso colocar pedriscos ou cascas. Para isto, plantar um tipo somente, com espaçamento menor.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Orquideas

É fácil cultivar orquídeas
Se quiser mantê-la dentro de casa enquanto estiver em flor, coloque-a em local bem iluminado, fora do sol direto, e regue só quando o substrato começar a secar. Após a floração, não a deixe esquecida num canto do jardim. Enquanto espera pelo próximo período de florescimento, tome estes cuidados com sua manutenção, aplicáveis á maioria das orquídeas:
Você deve

:: Procurar saber seu nome no caso de ela não ter etiqueta de identificação. Conhecendo o gênero e a espécie a que ela pertence, fica fácil saber os cuidados específicos que ela requer.
:: Conservá-la à meia sombra, se possível em local com sol pela manhã: sob telados de sombrite a 50% copa de árvores, ripados, varandas, etc.
:: Mantê-la em local arejado e fresco, fora de corrente de vento. A maioria aceita temperaturas em torno dos 25o C.
:: Regar nas horas mais frescas do dia e só quando o substrato secar.

:: Adubar plantas adultas com fertilizante tipo NPK 20-20-20, plantas em formação com NPK 30-10-10e, para incentivar a floração, NPK 10-20-30, respeitando as dosagens recomendadas na embalagem.
:: Eliminar pulgões, cochonilhas e outras pragas manualmente ou borrifar as folhas com produtos específicos, aplicar fungicida não tóxico contra doenças por fungos e bactérias, como manchas nas folhas e apodrecimento de brotos.
Você não deve

:: regar de mais nem manter pratos com água sob o vaso. - Água em excesso causa mais danos que sua falta. - aplicar doses de fertilizante superiores as recomendadas pelo fabricante - transplantar durante o período de florescimento
:: Para saber mais sobre o cultivo de orquídeas, informe-se junto a orquidários e associações orquidófilas de sua cidade ou ainda, adquira revistas e livros especializados. Gostando da experiência, adquira outras orquídeas com florescimento em diferentes épocas do ano e tenha sempre uma flor, alegrando sua casa.
:: Se você pretende começar uma coleção de orquídeas, mas não tem muita experiência, escolha inicialmente as de cultivo mais fácil, como Paphiopedium, Oncidium ou híbridos de Cattleya, Dendrobium e Laellia. Os híbridos, além de serem bastante resistentes, podem florescer em alguns casos até duas vezes por ano.
:: Cuidado ao pronunciar o nome científico da sua orquídea. Devido a sua origem latina ou grega, a correspondência de sons é a seguinte: ph-f; ae-e; ch-k; oe-e; x-cs. Assim, Phaleanopsis soa "Falenópsis"; Oncidium marchalianum soa Oncidium "markalianum"; Coelogyne cristata soa "celogine" cristata; Maxillaria serotina soa "Macsilária" serotina.
Fonte: Orquidário Recanto