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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dicas e cuidados com suas plantas

Multiplicando o Musgo do Bonsai.

musgos
Acho que todos já sabem, mas para aqueles que desconhecem, devem ficar sabendo que Ninguém consegue fazer Musgo.
Os musgos são representantes do grupo das briófitas e como tal são desprovidos de vasos de condução e tecidos. São plantas criptógamas, isto é, que possui o órgão reprodutor escondido, ou que não possuem flores. Preferem viver em lugares úmidos (são dependentes da água para a reprodução, cuja fase dominante é a gametofítica), e preferem lugares com sombra (umbrófitas). Geralmente atingem poucos centímetros de altura justamente por não possuírem vasos de condução de seiva. Como eles são plantas, não adianta ficarmos procurando uma forma de fazer e sim de multiplicar.
Eles são encontrados facilmente em cima de pedras e concreto que ficam em ambientes úmidos e com pouca luz.
Saiba como ter sempre a mão o musgo, sim,  aquele verdinho tão importante para se manter a umidade no substrato de Bonsai.
Material
* Um liquidificador
* Um kg de musgo
* Uma colher de açúcar
* Uma lata de cerveja
* Uma bandeja grande, que poderá ser de plástico ou de qualquer outro material impermeável
* Tijolos de cerâmica, maciços e suficientes para a quantidade produzida.
* Um tecido fino, como o véu de mosquiteiro
Preparação
1. Em um local sombreado, coloque os tijolos deitados na bandeja e coloque água na bandeja de maneira com que os tijolos sempre tenham água disponível para absorver.
2. Cubra os tijolos com o tecido fino, podendo se quiser colocar uma pequena camada de areia fina entre os tijolos e o tecido, de maneira que garanta uma superfície boa para a colocação do tecido.
3. No liquidificador, adicionando a água, o musgo, a cerveja e o açúcar, em quantidades proporcionais ao que se quer produzir, bata tudo até obter uma mistura mais ou menos cremosa.
4. Espalhe essa massa na superfície do tecido, pode-se utilizar um pincel para auxiliar nesse processo, de modo a obter uma camada fina (+/- 2 mm)
Essas medidas são proporcionais a 1 kg de musgo. Caso faça uma quantidade menor, diminua também a quantidade de cerveja e de açúcar. Mantenha a bandeja sempre com água e na sombra para que as partes trituradas pelo liquidificador sejam alimentadas pelos nutrientes (Cerveja + Açúcar) e em pouco tempo você terá multiplicado a quantidade inicial de musgo.
Para umedecer o musgo, utilize um pulverizador, assim você evita de espalhar as “mudinhas” de musgo que estão se formando. Não se esqueça de manter os tijolos sempre úmidos. Depois, sempre que precisar de musgo, recorte a quantidade necessária e aplique em seus Bonsai.
Então, mãos à obra!!!!!!!!!!!!!!!
jardineira
PHALAENOPSIS
Uma orquídea não precisa ser plantada em vaso grande, uma vez que a cada dois anos deve-se trocar o substrato (fibra de xaxim, casca de pinus, etc.) para renovar a fonte de alimentação da planta.
As mudas devem ter no mínimo 3 bulbos, para que a planta possa florir logo.
O instrumento de corte das orquídeas deve ser esterilizado ( com a chama de um isqueiro) para que uma planta doente não contamine outra. Esse procedimento deve ser seguido a risca, para se evitar surpresas desagradáveis (contaminação).
O substrato usado varia muito: fibra de coco, casca de pinus (excelente) etc. O pó de xaxim (hoje em da não é mais comercializado) não é muito recomendado, por reter muita umidade, provocando o aparecimento de muitos fungos e pragas.
Os vasos mais comumente usados são os de cerâmica, que já vem com furos laterais e consequentemente mais arejamento nas raízes. Mas, pode-se, perfeitamente, utilizar vasos de plástico, que se forem furados lateralmente, proporcionarão o mesmo arejamento que os de cerâmica. Digo isso por experiência própria .
No fundo dos vasos, deve-se colocar uma camada de pedra ou cacos de cerâmica com o objetivo de drenar o excesso de água e manter um pouco de umidade.
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Octomeria-Grandiflora
Para recuperar plantas desidratadas, ou uma traseira de uma planta que tenha boas gemas proceda da seguinte maneira:
1 – Retire do vaso a planta ou traseira (com gemas);
2 – lave com água limpa, escovando com delicadeza e cuidado suas partes mais sensíveis. Pode ser com uma escova dental macia ou uma esponja plástica;
3 – Apare as raízes boas, para que fiquem com no máximo 10 cm de comprimento;
4 – Elimine todas as raízes mortas;
5 – Peque um pouco de fibra de coco macio ou sphagnum vermelho, levemente umedecido em água limpa, apertando bem o material para eliminar o excesso de água. Adicione nessa água algumas gotas de hormônio vegetal.
6 – Coloque com cuidado a planta sobre o substrato que será colocado no fundo de um saco plástico transparente;
7 – Feche completamente esse saco plástico com um arame forte, tendo o cuidado de virar a sua borda para baixo, a fim de evitar a entrada da água do exterior;
8 –  Coloque esse saco plástico num lugar sombrio;
9 – Após dois ou três meses, você notará o aparecimento de raízes e brotos;
10 – Durante esses dois ou três meses não abra o saco;
11 – Cuidado para não ficar armazenada água no fundo do saco plástico, isso poderá provocar o apodrecimento da planta;
12 – Não tire a planta desse ambiente (pequena estufa) durante os meses de inverno;
13 – A planta recuperada deverá ser plantada num vaso plástico, pulverizada e levemente adubada até a sua total recuperação.
flor12
Essa é a dica da simplicidade para entrar no clima da primavera e das flores e encher a casa de vida. Transformar nossos utilitários de cozinha, louças e peças com outras funções, em vasos para nossas lindas flores, trás um toque super singelo à decoração. Vale tornar qualquer peça num elegante cachepô, até na hora de receber os amigos para o chá.
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A xícara de café fica perfeita para um arranjo de cactos. Como não é necessário fazer muitas regas, a xícara cumpre bem a função para esse tipo de planta. E as conchas ganham destaque no conjunto.
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E pra quem gosta de louças românticas, usar o bule de bolinhas como uma grande vaso para um buquê de flores é mais uma dica de encher os olhos. Eu adorei o efeito.
O que falar desse lindo jardim de suculentas. Cada uma dentro de uma taça de vinho, combinando variedades numa composição bem elegante. É uma dica muito fácil de reproduzir. Quanto mais taças, mais bonito o resultado.
vasos_copos
O saleiro perdeu a tampa? Ótimo, ficou perfeito pra se transformar num vaso de parede. Pense em usar na cozinha, quem sabe até plantando o seu temperinho preferido.
Mas pra quem faz questão de manter o bom humor, combinar uma porcelana com formato de carinha como um vaso onde as plantas se transformam nos cabelos, com certeza é uma opção que vai tirar muitos sorrisos das pessoas. Eu me diverti muito com a proposta. Sugerem uma mente fértil de onde brotam muitas idéias.
E aí, gostaram da dica, qual é a sua opinião?
vaso_saleiro
barraflor
Vanilla1 barbellata
Aqui vão algumas dicas para você cultivar suas orquídeas e ter plantas fortes, saudáveis e bem floridas.
As orquídeas, de modo geral (Laelias, Cattleyas), demoram em média de 5 a 6 anos para florir.
Depois, se forem bem tratadas, elas florescem todos os anos.Os pseudobulbos que já deram flores, servem de reserva de alimento para os que virão nos anos seguintes.
1. Luz
A luz é essencial na vida de uma orquídea.
Uma boa forma de fornecer iluminação adequada para suas plantas é construir um viveiro, que seja coberto com tela de sombreamento.Procure adquirir uma tela que dê 5O a 7O % de sombra.
Dessa forma, elas receberão claridade em luz difusa suficiente para realizarem a sua função vital que é a fotossíntese.
Plantas com folhas amareladas são um indicativo de excesso de luz, ao passo que uma coloração verde escura quer dizer pouca luz, de forma que você terá que observar suas plantas para dar a elas um lugar adequado.
Você vai saber que acertou o local quando elas apresentarem uma coloração verde alface.2
2. Temperatura
As orquídeas, normalmente, suportam temperaturas entre 1O a 3O graus centígrados ( o ideal é de 15 a 25º ).
Algumas aceitam temperaturas ainda mais baixas, como Dendrobium (olho de boneca), Cymbidium, Miltonias.
Outras não se adaptam ao frio intenso ( catleias ). É também o caso de algumas plantas nativas da região Amazônica.
Por isso é importante observar esse detalhe quando da aquisição de suas plantas.
3. Umidade
As orquídeas possuem um tecido esponjoso em volta de suas raízes, o velame, que absorve a umidade do ar.
Portanto, elas não precisam de tanta água, desde que a umidade relativa do ar esteja acima dos 50%.
Caso contrário, elas podem desidratar rapidamente.
Em dias quentes, é necessário manter o ambiente úmido e molhar não apenas as plantas, mas também o próprio local.
Fazer isto pela manhã ou no final da tarde, quando o sol está baixo.Seu orquidário deve ser bem ventilado, porém devem ser evitadas correntes de vento, que também desidratam as plantas.
Quando devo regar?
Regue bem as plantas e só molhe de novo quando estiverem secas. Coloque o dedo no substrato, e caso esteja seco está na hora de fazer nova rega.As Vandas devem ser molhadas todos os dias, no inverno de manhã e no verão a noite.
É interessante verificar em qual substrato a orquídea está plantada:
- musgo: secagem lenta
- mistura de casca de pinus e carvão: secagem rápida
- seixo britado (pedrisco): secagem rápida.
3 – Troca de substrato
- A cada 2 anos faça o replante. O ideal é utilizar um substrato que não seque muito rápido, nem se mantenha muito úmido;
- Em um vaso não muito grande, introduza um fio de poliuretano nos furos internos do vaso, passe pelo fundo de modo a ficar com duas alças, depois coloca-se um pouco de brita no fundo do vaso, pois as plantas não toleram encharcamento e pode ocorrer apodrecimento das raízes, em seguida casca de pinus misturada c/ carvão com granulação maior (2 cm), depois coloca-se um pouco de musgo, e por último a planta;
- Finalmente amarre uma das alças na parte traseira da planta e a outra na frente;
- Encoste a parte traseira da planta no vaso.
4. Adubação
As orquídeas necessitam de alimento como qualquer outra planta.
A adubação orgânica faz com que a planta absorva os nutrientes devagar, pois o adubo é sólido e vai sendo diluído lentamente.
Você aplica uma pequena quantidade no canto do vaso a cada início de estação.
Já na adubação inorgânica, a planta absorve o alimento rapidamente, pois o adubo (NPK) é aplicado diluído na água (os orquidófilos mais experientes recomendam usar metade da dosagem indicada pelos fabricantes), e deve ser aplicado regularmente, a cada semana ou quinzena.
Na verdade, o ideal é usar as duas formas, alternadamente.
Separe as plantas pequenas das adultas e aplique uma formulação rica em Nitrogênio (30-10-10) para as menores.
Enquanto, para florescer, pulverize 2 meses antes da floração com um adubo químico mais rico em P e K (10-30-30).
Por outro lado, o adubo orgânico pode ser feito com farinha de osso (P), torta de mamona (N) e cinza de carvão vegetal ou de casca de arroz (K).
5. Pragas e Doenças
Plantas bem alimentadas, dificilmente estão sujeitas à pragas e doenças.
Falta de arejamento e de iluminação podem ocasionar o aparecimento de pulgões e cochonilhas. Planta encharcada pode ser atacada por fungos ou bactérias, causando apodrecimento de brotos novos.
Para solucionar esses problemas existem no mercado produtos de contato e produtos sistêmicos, tanto inseticidas como fungicidas.
Os de contato são usados na prevenção, enquanto que os sistêmicos são usados de forma curativa.
Eis algumas marcas desses produtos:
- inseticidas de contato: Malathion, Cipermetrina
- inseticidas sistêmicos: Tamaron
- fungicidas de contato: Manzate, Dithane M45, Captan
- fungicidas sistêmicos: Cerconil, Aliette
- lesmicida: Mesurol
- bactericida: Kocide
- acaricida: Folidol
- formicida: k–otrine
6. Divisão e Replantio
A divisão e replantio devem se feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, não importando quando isto ocorre (inverno ou verão), já que cada planta tem sua época própria de enraizamento.
Na divisão, cada parte deve ficar com pelo menos três bulbos, tendo sempre o cuidado de esterilizar (com fogo) as ferramentas de corte, afim de se evitar a contaminação por vírus ou outras doenças.
7. Floração
Geralmente, cada espécie tem sua época de floração uma vez por ano.
No verão temos a floração de C. bicolor, C. granulosa, C. velutina, L. tenebrosa.
No outono, C. labiata, L. perrinii .
No inverno, C. walkeriana, C. trianaei, C. loddigesii, .
Na primavera, C. intermedia, C. nobilior, C. warneri, C. gaskeliana, L. purpurata.
Existem orquídeas, como certas Vandas, que, se bem tratadas, chegam a florir até duas vezes por ano; em casos raros, até tres vezes.
O mesmo acontece com certos híbridos, cujos pais têm diferentes épocas de floração.
O ideal é você ter plantas com diferentes períodos de floração.
Assim você terá flores o ano todo.
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Hemerocallis
Como obter floradas exuberantes
Os hemerocallis são tolerantes a uma grande variedade de condições e exigem pouco cuidado. Porém, com alguns cuidados especiais, os resultados serão compensadores.
ONDE PLANTAR
Sol -
O ideal é plantar as mudas em local que receba, no mínimo, 6 horas de sol direto por dia. As cultivares de flores mais escuras, beneficiam-se de sombras parciais nas horas mais quentes.
Solo - Esta espécie prefere solos leves, porosos, ligeiramente úmidos e ricos em matéria orgânica. Após a adubação, o solo deve ficar solto, auxiliando o bom desenvolvimento das raízes.
Solos muito úmidos: realizar drenagem antes do plantio.
Solos argilosos: adicionar adubo, matéria orgânica ou areia.
Solos arenosos:
adicionar adubo ou matéria orgânica, aumentando a retenção de água.
QUANDO PLANTAR
Podem ser plantadas o ano inteiro, porém, a época ideal para plantio é o início do outono. Dessa forma, as mudas estarão bem desenvolvidas para alcançar floração já na próxima primavera/verão
COMO PLANTAR
1- Prepare o solo adubando-o com matéria orgânica, areia e turfa (cerca de 2 quilos de turfa por m²), misturando bem as partes. É importante que o solo seja preparado no dia do plantio, a fim de evitar perdas de Nitrogênio.
2- Faça covas maiores que a massa da raíz.
3- Plante de forma que a coroa da planta (parte em que as raízes se encontram com as folhas) esteja de 2 a 4cm abaixo da superfície do solo. A faixa branca na base da folhagem deve ficar sob o solo.
4- Compacte o solo, firmando as raízes e regando bem.
O espaçamento varia conforme o porte da cultivar.
Porte médio e grande: 30 a 40 cm (cerca de 9 mudas por m²)
Porte mini: 15 a 20 cm (cerca de 17 mudas por m²)
CUIDADOS
Água -
Essencial para o bom desempenho das plantas e das florações. É muito importante que os hemerocallis recebam água suficiente, especialmente na primavera, quando as plantas formam os botões, e no verão, estação da floração plena.
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Maxilaria tenuifolia
- Vasos de Coxim
a) Ao comprar, procurar aquele mais rígido e não o mole ou com nós.
b) Colocar o vaso de xaxim de molho, com água sanitária, no tanque ou balde, com um peso em cima (pedra).
c) Retirar após uma hora ou no dia seguinte, deixar escorrer (posição inclinada).
d) Tirar o miolo do fundo, caso esteja apodrecido, com uma faca e colocar um tampão no buraco.
e) Depois seguir das dicas do substrato (ordem)
- Vasos de barro ou de plástico
a) Para certas orquídeas, o ideal é o vaso de barro redondo com furos de drenagem no fundo e laterais.
b) Cobrir esses furos, por dentro, com tela (mosquiteiro) usando cola de sapateiro, evitando assim a saída de substrato e entrada de insetos.
c) Medir a distância entre os furos para o gancho de pendurar.
d) Caso estejam com medidas diferentes, marcar o diâmetro, com fita métrica, e dividir em 06 (seis) partes iguais, furar, podendo ser aproveitado os furos existentes, para prender a haste e passar a vareta de bambu.
e) Sendo o vaso de barro cônico, preencher o fundo com pedras (brita, pedregulho, cacos ou outro material). Também, no redondo, se desejar, pode colocar isopor picado cacos de cerâmica ou pedriscos, para drenagem.
f) sendo o vaso de plástico, as pedras servirão também para dar equilíbrio.
g) Para furar um vaso de plástico use uma haste de metal pontiaguda, aquecida na chama do fogão.
- Vaso Cachepô
a) Praticamente já está pronto para uso. Verificar se há frestas largas no fundo, que possa perder a fibra de coco, procure tampá-la.
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Odontioda Saint Wood
Maneiras de plantio
Sem dúvida, o xaxim ((Dicksonia sellowiana) desfibrado é ainda o melhor substrato para o cultivo de orquídeas, mas devido ao risco de sua extinção, podemos usar a fibra de coco.
. Devemos dar preferência a vasos de cerâmica bem porosos. Para as plantas que gostam de mais umidade, podemos usar vasos de plástico. Mas para aquelas plantas que gostam de ter suas raízes aéreas, o ideal é o cachepô (cesto de madeira em sarrafinhos).
O vaso de fibra de coco é o substituto ideal para a maioria das plantas, já que, como falamos acima, o xaxim está ficando escasso e a vigilância no corte dos troncos da planta samambaiaçu está mais rigoroso.
Quando cultivar as plantas em vasos, de cerâmica redondo, com furo no fundo e nas laterais, ou cônicos e também no de plástico, não se esqueça de colocar no fundo, em até um terço do recipiente, cacos de cerâmica limpos e picados, ou brita, ou isopor picado, ou ainda pedregulhos (pedras quando é peneirada a areia grossa) que é de bom resultado para obter perfeita drenagem. Os seedlings (plantas pequenas que ainda não floresceram) prosperam melhor em pequenos vasos plásticos e que tenham como substrato o sphagnum vermelho (procedente do litoral).
Dicas para o replantio de Orquídeas
1- Deixar a fibra de fibra de coco, a casca de pinus, as folhas secas e o próprio vaso de molho, no mínimo uma hora, com água sanitária (1/3 de copo para 8 litros de água). Enxaguar em água limpa, quantas vezes for necessário, para retirar os resíduos da água sanitária.
2- Utilizar o item anterior úmido (já escorrido)
3- A ordem do substrato no vaso:
a) Uma camada de fibra de coco.
b) Uma camada de casca de pinus.
c) Uma camada de folhas secas.
d) Uma camada de carvão triturado (moinha de carvão).
e) Meia colher (sopa) de farinha de osso ou outro.
f) Uma camada de fibra de coco, até faltar dois dedos para preencher o vaso.
g) Colocar a muda já preparada na posição correta e prendê-la.
h) Completar com fibra de coco (não cobrir totalmente o rizoma).
i) Trançar varetas de bambu para firmar a muda e o coxim.
j) Colocar tutores (caso necessário) e amarrar os caules e folhas (posição vertical).
k) quando o vaso for de plástico ou de barro (principalmente o cônico), colocar no fundo para drenagem: cacos, britas, pedregulhos, ou equivalentes.
4- Depois de pronto mergulhar o vaso completo no tanque ou balde, por uns três minutos até sair todas as bolhas de ar, ou debaixo da torneira, retirar e deixar escorrer.
5- Permanecer o vaso em lugar coberto, sem incidência do sol direto, por um período de 07 (sete) a 10 (dez) dias.
6- Nesse período não precisa aguar, somente borrifar as folhas diariamente.
7- Depois desse período, levar o vaso para o orquidário, evitando o sol direto.
8- Colocar a etiqueta com:
a) O número do vaso.
b) Data do envasamento.
c) Nome da Orquídea.
d) No verso as datas de floração.
9- Para melhor controle, usar um fichário com todos os dados da orquídea e seu histórico.
10- Adubar somente depois de 06 (seis) meses.
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Capanemia superflua
- Muda a ser replantada
a) Verificar se a planta não está com flor ou espata para florir.
b) Verificar também se o novo broto não está pequeno, que possa quebrar com o manuseio de retirar do vaso, limpar as raízes, etc.
c) Se a planta estiver em um vaso de barro ou plástico, colocar de molho por alguns minutos, passar uma faca em volta do vaso por dentro, bater no vaso, por fora e no fundo com a mão.
d) Com uma vareta de bambu retirar o substrato velho e pedras, desmaçarocar as raízes.
e) Cortar as raízes velhas e muito longas, folhas e bulbos secos.
f) Em água corrente lavar as raízes com auxílio da vareta de bambu.
g) Separar em mudas (nota: no mínimo de três bulbos ou pseudobulbos) e com frente para brotar ou brotada e ou da touceira.
h) A separação de muda de rizoma horizontal, faz-se o corte total ou com antecedência, ainda o vaso, meio corte, para forçar a brotação (Nota: cicatrizar o corte com pasta dental ou cicatrizante).
i) Estudar a melhor posição e maneira de fixa-la no novo vaso.
- Acabamento
a) Trançar varetas de bambu, já retirado um pouco do miolo e quebrado as quinas do bambu, para não ferir a muda.
b) Colocar a etiqueta com número, data de envasamento, nome, etc.
c) Prender a etiqueta em uma haste de fio de cobre ou amarra-la no vaso.
d) Colocar tutores e amarrar, caso seja necessário, os bulbos ou folhas na posição vertical.
e) Mergulhar o vaso no tanque ou balde para sair as bolhas, fazer o batismo e drenagem.
f) Retirar, deixar escorrer e guardar em lugar coberto por sete a dez dias.
g) Não precisa, nesse período, colocar água, somente borrifar água nas folhas.
- O vaso ideal
a) Devemos dar preferência a vasos de cerâmica bem porosos, com furo no fundo e nas laterais para drenagem.
b) Para plantas que gostam de mais umidade, podemos usar vasos de plástico, incluindo os seedlings (plantas pequenas que ainda não floresceram).
c) O vaso de xaxim é ideal para a maioria das plantas, mas está ficando escasso e a vigilância no corte dos troncos da planta samambaia ussu está mais rigorosa.
d) Muitos orquidófilos, entretanto, preferem cultivar suas plantas em cachepô (gaiolas) armadas com sarrafinhos de madeira. Esse recipiente elimina a necessidade de materiais de drenagem e facilita o transplante, além de ser indispensável para algumas espécies que dão flores por baixo do raizame. É leve e ideal para fixação da planta e no acabamento com varetas de bambu.
e) O vaso deve ser proporcional do tamanho da planta (muda). Um vaso grande para uma muda pequena, sobra muito espaço para o crescimento das raízes, desequilibrando com a parte superior da planta, ou retém demais a umidade, causando apodrecimento das raízes.
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Os gestos indispensáveis (foto)
As orquídeas floridas devem ser reenvasadas assim que as flores secam.
Uma orquídea que está num vaso, passado algum tempo, começa a ter deficiências a nível alimentar. O substrato decompõe-se e fica cada vez mais pobre em nutrientes.
Para que a planta continue saudável, chegou a altura de substituir o substrato e, dependendo do seu tamanho, de mudar de vaso. Geralmente, esta operação é feita de dois em dois anos. Por vezes, nem é necessário mudar para um vaso maior.
As orquídeas gostam normalmente de estar apertadinhas em vasos pequenos. A melhor altura para o reenvasamento é logo após a floração, quando a planta se prepara para um período de descanso ou de crescimento vegetativo. As orquídeas que compramos floridas devem ser reenvasadas assim que as flores secam, quando se faz o corte da haste floral.
Normalmente, essas plantas já estão há dois ou mais anos com o mesmo substrato. Devemos ter um vaso 2 cm mais largo que o anterior (dependendo do tamanho da planta em questão) e substracto novo e adequado para o tipo de orquídea que queremos reenvasar.
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Como proceder
Retira-se a planta do vaso original e limpa-se o máximo possível do substrato antigo tentando não danificar as raízes. Coloca-se um pouco de leca (argila expandida) no fundo do vaso para aumentar a drenagem e, de seguida, um pouco de substrato. A colocação da planta deverá ser feita com cuidado para não a danificar ou partir as raízes.
De seguida, coloca-se o novo substrato, apertando-o cuidadosamente. É também nesta altura que, se a planta for muito grande, a podemos dividir em duas ou mais partes.
Devemos tentar danificar o menos possível a planta e não a dividir em partes com menos de três pseudobolbos para não ficar muito vulnerável e não demorar anos a florir. Se o sistema radicular for muito vasto, poderá também ser desbastado e limpo de raízes mais velhas, secas ou podres. Se a nossa orquídea for uma epífita podemos ainda mudá-la de um vaso para uma placa de cortiça, por exemplo.
Temos que ter em atenção as dimensões da mesma. As orquídeas epífitas agarram-se à placa de suporte e não é possível retirá-las da placa sem danificar as raízes. Após o transplante, a planta não deve ser abundantemente regada. Uns borrifos diários durante a primeira semana são suficientes e a planta está pronta para iniciar um novo ciclo.
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